Não é porque estou amando que vou esquecer as desventuras da vida, sei que a qualquer momento pode virar passado, mas quem é que deixa de viver uma paixão por medo? Eu não! Me jogo porque cada momento, cada amor, cada toque é unico, e de que é feita a vida se não de amores e desamores, desses encontros meio tortos, dessas alegrias que de repente findam mas que marcam com fogo a pele, a alma.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
"Rasga as bordas da saia, e anda.
A vida , por vezes, dança, tão nua, entre filós.
E muda os passos: caminha de costas pro tempo, escasso.
Ramo de trigo entre os seios pra lembrar do que farta.
Faz promessas em dia de lua, cheia. Faz colar de lentilhas.
Borda de azul a saia branca, esse desejo de ter oceano nas ancas.
Flores do campo nas mãos, passos firmes e lentos.
Trovões rasgam o véu do tempo. Presentes passado e futuro. Relógio de sol.
Im-pulsos. Risca em vermelhos e laranjas a parede branca descascada.
Lembra que sempre é possível re-começar.Nas mãos: nada, desejos: alguns de alma, e ela escreve areia ao redor das ruínas. Ergue um templo de palavras, sacras. Faz preces. Tece apreços.Lembra sem pudor até inflamar os olhos. Vibra a alma em sol sustenido com sétima. Não traça caminhos, só ascende às estrelas. E espera. E ela demarca em seus braços um tempo que não há de passar.
Jamais."
Cecília Braga
A vida , por vezes, dança, tão nua, entre filós.
E muda os passos: caminha de costas pro tempo, escasso.
Ramo de trigo entre os seios pra lembrar do que farta.
Faz promessas em dia de lua, cheia. Faz colar de lentilhas.
Borda de azul a saia branca, esse desejo de ter oceano nas ancas.
Flores do campo nas mãos, passos firmes e lentos.
Trovões rasgam o véu do tempo. Presentes passado e futuro. Relógio de sol.
Im-pulsos. Risca em vermelhos e laranjas a parede branca descascada.
Lembra que sempre é possível re-começar.Nas mãos: nada, desejos: alguns de alma, e ela escreve areia ao redor das ruínas. Ergue um templo de palavras, sacras. Faz preces. Tece apreços.Lembra sem pudor até inflamar os olhos. Vibra a alma em sol sustenido com sétima. Não traça caminhos, só ascende às estrelas. E espera. E ela demarca em seus braços um tempo que não há de passar.
Jamais."
Cecília Braga
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Mude,faça um moicano,pinte o cabelo de vermelho,faça uma roupa ou uma tatuagem, grite, se expresse e não se limite, não seja cruel consigo mesmo VIVA, AME, DELIRE e faça valer a pena cada segundo, deleite-se, SINTA cada músculo, não seja egoísta, apenas viva , procure um caminho mais verde, não polua, não aponte, ENSINE!
domingo, 11 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
De minha querida Jéssica Alves para mim *-*
http://ahquerodoce.blogspot.com/
http://ahquerodoce.blogspot.com/
Tudo o que me pedires te darei.Tudo o que quiseres te ajudo a buscarSe houver dor que eu seja uma ponte.Se houver alegria que eu seja um dos primeiros ouvidos a te quererSe o que houver por algum motivo deixar de existir... Estarei lá juntando caco por caco, pedra por pedra.Você por você E te trago de volta pra não sei onde Não sei quem Mas do lugar de algum qualquer que você nunca deveria ter saido!Terá de mim o que quiseres o que precisar.Do escudo a espadaDa lança ao melhor arco e flechaDa amazonas ao melhor samuray Da melhor amiga a melhor qualquer coisa que te confortar Porque o que eu quero ser pra você vai além de necessidade vontade, desejo e sim pequenas coisas daquelas que fazem todo sentido ou os perde quando elas desaparecem. Me pede o céu que eu te ajudo a pintar um onde quiser talvez eu não tenha poderes de deixar lá, mas mesmo com teus pés no chão eu te mostro que voar é possível é só segurar na minha mão Que juntas iremos pro lugar que ninguém conhece, mas que pelo menos uma vez já esteve por lá! Amigos verdadeiros desses da gente querer tá perto eu tenho poucos, mas que mesmo assim enchem meu coração e você é um deles por todo o mérito! Tem gente que nunca sentiu amor, vai ver eu seja um deles só que depende do que é o amor pra você porque pra mim o meu nome de amor é Raphaela e o sobrenome é: PRA SEMPRE VOU ESTAR DO LADO DELA!♥Não importa o que haja, não importa o que venha,não importa o tamanho do muroeu te ajudo a derrubareu te ajudo a fazer a coisa certa eu te ajudo a ajudar Eu estarei sempre aqui, ai, ali, acolá e no nesse lugar tão quentinho que é: o seu coração!Amo você mais que ontem e amanhã muito mais que hoje! :)
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Eu quero a chave da porta da frente
Eu quero pra sempre
Eu quero tudo
Quero você quente de corpo e sentidos
Quero a doçura do olhar ao acordar e o sorriso
de bom dia acompanhado do teu cheiro que é só teu
Quero teu não e logo após teu sussurro no meu ouvido
Eu quero o infinito
Eu quero a nossa musica numa noite chuvosa
Eu quero o tédio do domingo sendo quebrado
por acordes altos e uma dança estranha
Eu quero você nas minhas veias,nas minhas entranhas pulsando
Quero a tua indignação
Quero gritar com todo mundo
Quero o sorriso involuntario pelo silencio quebrado
com uma palavra boba
Eu quero surpresas boas
Eu quero você assim desse jeito sem caber de imaginar
o que tem por vir
Eu quero planejar e ver dar certo
Eu quero as faiscas das brigas e das palavras mordazes
Eu quero lençol gostoso,pés enroscados,mão no cabelo
Eu quero beijo
Quero teus sons estranhos
Quero você com tequila,chocolate,danone ou sem nada
Eu quero nós
Eu quero agente
Eu quero a infinidade de questões e a resolução de todas elas com você!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Sempre quis um amor
que falasse
que soubesse o que sentisse.
Sempre quis uma amor que elaborasse
Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor
que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice
entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa
do pano de fundo dos seres
não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse
diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o
futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar
o desenho
do invólucro e compará-lo
com a calma da alma
o seu conteúdo.
Contudo
sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira
ultra-sonografia do furor,
sempre quis um amor
que sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse imensamente
nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que suas estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis uma amor que amasse.
Poesia extraída do livro "Eu teamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 19
Elisa Lucinda
que falasse
que soubesse o que sentisse.
Sempre quis uma amor que elaborasse
Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor
que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice
entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa
do pano de fundo dos seres
não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse
diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o
futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar
o desenho
do invólucro e compará-lo
com a calma da alma
o seu conteúdo.
Contudo
sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira
ultra-sonografia do furor,
sempre quis um amor
que sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse imensamente
nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que suas estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis uma amor que amasse.
Poesia extraída do livro "Eu teamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 19
Elisa Lucinda
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